SIM
PODEM ALTERAR A ORDEM DAS PERGUNTAS
Nós não alinhamos cá nessas coisas de apelar à serenidade. Viva o caos!
O espaço que junta o inútil ao desagradável.
As relações entre o Gil Vicente e o Belenenses não são as melhores desde o célebre Caso Mateus. Quase 3 anos depois, o presidente dos gilistas voltou ontem ao ataque. "Tenho a certeza absoluta de que o Belenenses está a mexer os cordelinhos para meter o E. Amadora na 2.ª Divisão. Eu conheço aquela gente. Eles não olham a meios para atingir os fins", afirmou António Fiúza à entrada para a sede da Liga onde participou na AG.
O líder do clube de Barcelos, de 58 anos, foi bastante contundente nas críticas aos azuis do Restelo. "O que fizeram ao Gil Vicente foi uma grande injustiça, uma batota maior que a Torre dos Clérigos. E a justiça tem de ser feita. Houve uma grande batota, um compadrio, tudo e mais alguma coisa", afirmou António Fiúza, o qual mantém a esperança de que os tribunais civis deem razão aos gilistas.
"Penso que em agosto ou até em julho o tribunal deve ditar a decisão. Eu acredito piamente que o Gil Vicente tem toda a razão do mundo. Por isso, se o Estrela descer, devia subir o Gil Vicente", garantiu o presidente do emblema de Barcelos, para quem o penúltimo classificado da Liga não deveria ser repescado.
In Pasquim Desportivo que definitivamente não gosta do Quique
PS: A parte em bold é a piada do post. Mas o resto também vale a pena ler.
Este homem, Vital, é um ignorante, um incapaz! Já todos estamos perante esse facto que está exposto pela evidencia! Que nível de estudos ele tem? Os estudos primários? Os estudos secundários? De onde é que este homem surgiu? Já sabemos que ele provém do PCP onde foi militante durante muitos anos. Depois, deve ter descoberto - ou alguém o convenceu - de que seria melhor aderir ao PS pois teria melhores oportunidades de carreira. E agora lá está ele feito "estrela" na lista dos candidatos ao Parlamento Europeu pelo PS!
Vital Moreira volta a defender um imposto europeu sem aumento da carga fiscal para os cidadãos e recorda que esta possibilidade consta de um relatório do Parlamento Europeu aprovado em 2007 com os votos a favor dos eurodeputados do PD e do PS. “Eu não rasgo os meus compromissos”, afirmou o candidato socialista, exigindo que os outros partidos “digam exactamente o que é que propõem” nesta matéria.
Cerca de 48 horas depois de ter defendido um imposto europeu e ter motivado críticas duras das outras candidaturas, Vital Moreira sustenta agora sua posição no relatório LaMassoure sobre o futuro dos recursos próprios da EU.
Ali apresentam-se como “eventuais opções para o futuro” a possibilidade de criar um novo sistema de recursos baseado num imposto jácobrado nos Estados-membros “e portanto sem aumento da carga fical, que foi o que eu disse”, sublinhou, frisando que tal só deverá entrar em vigor no orçamento da União para o periodo 20214/2020..
“É essencial que os partidos tomem posição sobre o que vão fazer na principal decisão política que vão tomar na próxima legislatura”, defendeu. Pela sua parte, o modelo que prefere é a taxação de transacções financeiras, uma vez que isso beneficiaria Portugal. “Havendo mercados mais desenvolvidos que o nosso, Portugal conttribuiria menos e receberia mais”, explicou.
Provindo de vários quadrantes, tudo conflui na positivisticamente tipificadora redução do direito à lei: o que vinha do micro-universo antropológico coincidia com o que se recebia do macro-hemisfério cultural; o que este ultimo globalmente desvelava, harmonizava-se com o contributo do sub-sistema sócio-económico; as especificidades predicativas do horizonte politico-institucional, cumpriam-se em, em termos decalcados do politicamente condicionado "mundo do direito"; e a mundividência comunitariamente dominante logrou mesmo transformar este pensamento em realidade!
E daí a que respectiva validade não corresponda à justeza, mas apenas à consistência teorético- cognitivamente definível ou empírico-sociologicamente apurável com uma hipostasiadamente pressuposta norma de carácter ainda formal, quando aquela justeza não prescinde dos princípios normativos - nota este que para além de confirmar a radicação da lex no ius, no horizonte da open texture do sístema jurídico desvela a indesmentível (no Estado de direito dos nossos dias) função de normativamente constitutiva da metodonomologia.
Todos os projectos da oposição que, face ao actual momento de crise económica, visavam dar apoio financeiro aos estudantes do ensino superior foram rejeitados hoje pela maioria PS.
Os socialistas chumbaram um projecto de resolução do BE, que propunha um novo regulamento para atribuição de bolsas de estudo, e outro do PSD, que recomendava “medidas de excepção de apoio” aos estudantes com dificuldades.
No projecto de resolução do PSD, três deputadas do PS, Júlia Caré, Eugénia Alho e Teresa Portugal, apresentaram declarações de voto. Os dois deputados não inscritos, Luísa Mesquita e José Paulo Carvalho, votaram ao lado do PSD.
A maioria socialista rejeitou igualmente o projecto de lei do CDS-PP, que propunha isenção de propinas para os estudantes que se encontrem a receber o subsídio de desemprego. Esta proposta mereceu a abstenção do PSD e o voto favorável da esquerda parlamentar.
Já o projecto do PCP que criava um regime suplementar de apoio aos estudantes do superior foi rejeitado pelo PS e teve os votos favoráveis do BE, PEV, CDS-PP, da deputada Luísa Mesquita e a abstenção do PSD e do deputado José Paulo Carvalho.
No debate em plenário, o deputado socialista Manuel Mota já tinha criticado as propostas da oposição, garantindo que o Sistema de Acção Social Escolar que existe está preparado para dar as respostas necessárias.
O deputado negou que haja um número significativo de estudantes a abandonar o Ensino Superior devido a dificuldades económicas. E acusou os partidos da oposição de “demagogia”.
Os partidos da oposição confrontaram, por seu lado, a maioria socialista com a necessidade de medidas urgentes para impedir que “milhares de alunos” abandonem o ensino superior por “dificuldades económicas”.
O doutor Paulo Rangel ainda tem de comer muita papa 'Maizena' para chegar aos calcanhares do doutor Basílio Horta.